A FRAQUEZA DA MINHA CARNE
A FRAQUEZA DA MINHA CARNE
A fraqueza da minha
carne desponta,
nos cochichos de
confessionário
que derramas em
meus ouvidos,
na umidade quente
da língua
que esbarra no
lóbulo da orelha,
potencializando
meus impulsos
libidinais.
A fraqueza da minha
carne
vai impondo sua
força,
com o ardor dos
desejos,
no beijo malicioso,
depositado aqui,
no cantinho da
minha boca
nem tão santa,
que deseja
abocanhar
toda e, qualquer
carne crua
que há em ti.
Vânia Moraes
Olá querida Vânia,
ResponderExcluirNa paixão ficamos enfraquecidos, pois é o corpo que fala mais alto e quando sentimos o desejo carnal não há nada que possamos fazer a não ser se entregar aos prazeres da carne.
Adorei o poema cheio de sensualidade e fogo!
Um beijo!
Verdade, somos presas fáceis da paixão.
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